Questão 3 – Gabarito: B
Habilidade 6 – Interpretar diferentes representações gráficas e cartográficas dos espaços geográficos.
Tivemos a participação de 3 pessoas com nenhum acerto...Obrigado pelas visitas e participações no blog.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
sábado, 22 de agosto de 2009
DESAFIOS E CURIOSIDADES PARA OS ALUNOS
Desafio e curiosidade para os alunos do sexto ano / quinta série
Durante uma das aulas sobre o período grego, os alunos ficaram interessados sobre os horáculos e as pitonisas...sobre a utilização das frases e falas ambiguas. Como exemplo foi trabalhado a frase:
Durante uma das aulas sobre o período grego, os alunos ficaram interessados sobre os horáculos e as pitonisas...sobre a utilização das frases e falas ambiguas. Como exemplo foi trabalhado a frase:
IRÁS VENCERÁS NUNCA MORRERAS
O debate foi muito bacana e divertido e de forma expontânea os alunos se propuseram a levar para a próxima aula frases do tipo para dar continuidade as nossas aulas e discussões.
Estou ancioso pelo material que os alunos irão trazer e pretendo trazer mais essa curiosidade para o Blog
terça-feira, 18 de agosto de 2009
CRIATIVIDADE DOS ALUNOS EM APRESENTAÇÃO DE TRABALHO
A modernidade esta cada dia mais presente no nosso cotidiano. Sendo assim os alunos ficam vidrados com celulares, Ipod, Mp3, Mp4...orkut, twitter entre tantos outros brinquedinhos hehehehe...sendo assim, tenho utilizado em minhas aulas alguns desses instrumentos e ferramentas para que os alunos se sintam atraídos para realizar os trabalhos e tarefas...os resultados tem sido bem bacanas...No vídeo podemos ter um pequeno exemplo...obrigado pelo empenho de vocês meninas...
ABORDAGENS PARA O ENEM
(Questão - 3) O desenho do artista uruguaio Joaquín Torres-García trabalha com uma representação diferente
da usual da América Latina. Em artigo publicado em 1941, em que apresenta a imagem e trata do assunto, Joaquín afirma:
“Quem e com que interesse dita o que é o norte e o sul? Defendo a chamada Escola do Sul por
que na realidade, nosso norte é o Sul. Não deve haver norte, senão em oposição ao nosso sul.
Por isso colocamos o mapa ao revés, desde já, e então teremos a justa ideia de nossa posição, e
não como querem no resto do mundo. A ponta da América assinala insistentemente o sul, nosso
norte”. TORRES-GARCÍA, J. Universalismo constructivo. Buenos Aires: Poseidón, 1941. (com adaptações).
O referido autor, no texto e imagem acima,
(A) privilegiou a visão dos colonizadores da América.
(B) questionou as noções eurocêntricas sobre o mundo.
(C) resgatou a imagem da América como centro do mundo.
(D) defendeu a Doutrina Monroe expressa no lema “América para os americanos”.
(E) propôs que o sul fosse chamado de norte e vice-versa.
PARECER SOBRE QUESTÃO SIMULADA ENEM
Questão 2 – Gabarito: C
Habilidade 5 – Identificar as manifestações ou representações da diversidade do patrimônio cultural e artístico em diferentes sociedades.
Tivemos apenas duas participações, onde apenas um assinalou a alternativa correta.
Habilidade 5 – Identificar as manifestações ou representações da diversidade do patrimônio cultural e artístico em diferentes sociedades.
Tivemos apenas duas participações, onde apenas um assinalou a alternativa correta.
PLANEJAMENTOS DE AULA
Planejamento Primeiro Ano Ensino Médio
Conteúdos: O Renascimento / Idéias e práticas do renascimento / O Renascimento na Península Itálica
Objetivos: apresentar aos alunos características do movimento cultural chamado de renascimento; apresentar aos alunos exemplos de obras renascentistas produzidas dentro do território da atual Itália; apresentar aos alunos características do renascimento que ocorreu nos países baixos e nas atuais França, Inglaterra e Espanha.
Procedimentos: aulas expositivas explorando os textos da apostila e imagens. Explicações sobre o mecenato. Indicar o filme o Código da Vinci. Como motivação indicar no Blog e sala de aula oferecendo aos alunos vale Sid para os alunos que participarem com comentários relacionando o filme com as aulas.
Planejamanto Segundo Ano Ensino Médio
Conteúdos: Primeiro Reinado / Segundo Reinado
Objetivos: apresentar aos alunos os conflitos que caracterizaram a fase inicial do Brasil independente / expor as transformações que ocorreram na economia e na sociedade brasileira durante o reinado de Dom Pedro II
Procedimentos: apresentação, com leituras da apostila e interpretações dos textos e imagens. Slides em power point e atividades da apostila / discutir sobre a importância do café como principal produto de exportação brasileiro na metade do século XIX / ler com alunos apostila, destacando que o primeiro reinado se caracterizou pela instabilidade política; nesse período, o governo pela instabilidade política; nesse período, o governo imperial enfrentou forte resistência de algumas províncias a aceitar a independência.
Planejamento Terceirão
Conteúdos: Pronvíncias Insubordinadas a independência do Brasil / Reconhecimento da Independência / Primeira Assembléia Constituinte / Constituição de 1824
Objetivos: apresentar aos alunos os conflitos que caracterizaram a fase inicial do Brasil independente / expor as transformações que ocorreram na economia e na sociedade brasileira durante o reinado de Dom Pedro II
Procedimentos: aulas expositivas utilizando slides em power point e apresentações de trabalhos, onde os alunos montaram paineis com frases e ou palavras chaves
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
ABORDAGENS PARA O ENEM
(questão – 2) O tráfico de escravos em direção à Bahia pode ser dividido em quatro períodos:
1.o – O ciclo da Guiné durante a segunda metade do século XVI;
2.o – O ciclo de Angola e do Congo no século XVII;
3.o – O ciclo da Costa da Mina durante os três primeiros quartos do século XVIII;
4.o – O ciclo da Baía de Benin entre 1770 e 1850, estando incluído aí o período do tráfico clandestino.
A chegada dos daomeanos (jejes) ocorreu nos dois últimos períodos. A dos nagô-iorubás
corresponde, sobretudo, ao último. A forte predominância dos iorubás na Bahia, de seus usos e
costumes, seria explicável pela vinda maciça desse povo no último dos ciclos.
VERGER, Pierre. Fluxo e refluxo do tráfico de escravos entre o golfo do Benin e a Bahia de Todos os Santos: dos
séculos XVII a XIX. Tradução de Tasso Gadzanis. São Paulo: Corrupio, 1987. p. 9. (com adaptações).
Os diferentes ciclos do tráfico de escravos da costa africana para a Bahia, no Brasil, indicam que
(A) o início da escravidão no Brasil data do século XVI, quando foram trazidos para o Nordeste
os chamados “negros da Guiné”, especialistas na extração de ouro.
(B) a diversidade das origens e dos costumes de cada nação africana é impossível de ser
identificada, uma vez que a escravidão moldou os grupos envolvidos em um processo
cultural comum.
(C) os ciclos correspondentes a cada período do tráfico de diferentes nações africanas para a
Bahia estão relacionados aos distintos portos de comercialização de escravos.
(D) o tráfico de escravos jejes para a Bahia, durante o ciclo da Baía de Benin, ocorreu de forma
mais intensa a partir do final do século XVII até a segunda metade do século XVIII.
(E) a escravidão nessa província se estendeu do século XVI até o início do século XVIII,
diferentemente do que ocorreu em outras regiões do País.
1.o – O ciclo da Guiné durante a segunda metade do século XVI;
2.o – O ciclo de Angola e do Congo no século XVII;
3.o – O ciclo da Costa da Mina durante os três primeiros quartos do século XVIII;
4.o – O ciclo da Baía de Benin entre 1770 e 1850, estando incluído aí o período do tráfico clandestino.
A chegada dos daomeanos (jejes) ocorreu nos dois últimos períodos. A dos nagô-iorubás
corresponde, sobretudo, ao último. A forte predominância dos iorubás na Bahia, de seus usos e
costumes, seria explicável pela vinda maciça desse povo no último dos ciclos.
VERGER, Pierre. Fluxo e refluxo do tráfico de escravos entre o golfo do Benin e a Bahia de Todos os Santos: dos
séculos XVII a XIX. Tradução de Tasso Gadzanis. São Paulo: Corrupio, 1987. p. 9. (com adaptações).
Os diferentes ciclos do tráfico de escravos da costa africana para a Bahia, no Brasil, indicam que
(A) o início da escravidão no Brasil data do século XVI, quando foram trazidos para o Nordeste
os chamados “negros da Guiné”, especialistas na extração de ouro.
(B) a diversidade das origens e dos costumes de cada nação africana é impossível de ser
identificada, uma vez que a escravidão moldou os grupos envolvidos em um processo
cultural comum.
(C) os ciclos correspondentes a cada período do tráfico de diferentes nações africanas para a
Bahia estão relacionados aos distintos portos de comercialização de escravos.
(D) o tráfico de escravos jejes para a Bahia, durante o ciclo da Baía de Benin, ocorreu de forma
mais intensa a partir do final do século XVII até a segunda metade do século XVIII.
(E) a escravidão nessa província se estendeu do século XVI até o início do século XVIII,
diferentemente do que ocorreu em outras regiões do País.
Participe você também no Blog e contribua para que possa melhorar. Vá na nossa enquete e diga qual alternativa acredita estar correta. Na próxima semana mais uma questão e resultado da enquete com a alternativa correta.
FALANDO EM CÓDIGO DA VINCI E MONALISA...
Mulher russa é presa após atirar xícara na Mona Lisa
A obra de Leonardo da Vinci não sofreu dano
Uma mulher russa foi presa após jogar uma xícara de cerâmica no quadro Mona Lisa, de Leonardo da Vinci, no Museu do Louvre, em Paris, na França. De acordo com um porta- voz do museu, a tela não foi danificada. As informações são do site G1. — A mulher jogou uma xícara vazia na Mona Lisa, mas nenhum dano ocorreu e a xícara se quebrou quando atingiu a barreira de proteção da pintura — disse David Madec, porta-voz do Louvre. Ela escondeu o objeto em uma bolsa e depois disse à polícia que estava chateada por não ter conseguido a nacionalidade francesa. O ataque ocorreu no dia 2 de agosto. Ela foi solta, mas responde a um processo do Louvre. A obra de Leonardo da Vinci — uma das mais valiosas do museu — é protegida por uma barreira transparente à prova de balas e já foi vista por mais de 8 milhões de visitantes apenas em 2008. Obras já foram atacadas em outros museus franceses. Em 2007, um homem entrou no Musée D'Orsay em Paris e danificou uma pintura do impressionista francês Claude Monet. Em 2008, uma mulher cambojana teve que realizar serviços comunitários depois de beijar uma pintura do artista americano Cy Twombly em uma galeria no sul da França, deixando marcas de batom na obra. (matéria extraída do site clicrbs/variedades do dia 11/08/2009 - 15h22min.)
A obra de Leonardo da Vinci não sofreu dano
Uma mulher russa foi presa após jogar uma xícara de cerâmica no quadro Mona Lisa, de Leonardo da Vinci, no Museu do Louvre, em Paris, na França. De acordo com um porta- voz do museu, a tela não foi danificada. As informações são do site G1. — A mulher jogou uma xícara vazia na Mona Lisa, mas nenhum dano ocorreu e a xícara se quebrou quando atingiu a barreira de proteção da pintura — disse David Madec, porta-voz do Louvre. Ela escondeu o objeto em uma bolsa e depois disse à polícia que estava chateada por não ter conseguido a nacionalidade francesa. O ataque ocorreu no dia 2 de agosto. Ela foi solta, mas responde a um processo do Louvre. A obra de Leonardo da Vinci — uma das mais valiosas do museu — é protegida por uma barreira transparente à prova de balas e já foi vista por mais de 8 milhões de visitantes apenas em 2008. Obras já foram atacadas em outros museus franceses. Em 2007, um homem entrou no Musée D'Orsay em Paris e danificou uma pintura do impressionista francês Claude Monet. Em 2008, uma mulher cambojana teve que realizar serviços comunitários depois de beijar uma pintura do artista americano Cy Twombly em uma galeria no sul da França, deixando marcas de batom na obra. (matéria extraída do site clicrbs/variedades do dia 11/08/2009 - 15h22min.)
PARECER SOBRE QUESTÃO SIMULADA ENEM
Questão 1 – Gabarito: B
Habilidade 2 – Analisar a produção da memória pelas sociedades humanas.
Na enquete realizada no Blog, tivemos 8 participações, onde 6 (75%) acertaram a questão. Obrigado pela participação e continuem contribuindo com esse espaço...
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
domingo, 9 de agosto de 2009
FELIZ DIA DOS PAIS
VALE SID / QUINTA SÉRIE (SEXTO ANO)
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
CURIOSIDADES DA HISTÓRIA
Para capitalizar o Banco do Brasil, D. João se fartou de vender títulos de nobreza a comerciantes, usineiros, fazendeiros e quem mais tivesse dinheiro. Em pouco mais de um ano, o Brasil já tinha mais condes, duques, barões e marqueses que a Corte portuguesa. Havia também títulos mais baratinhos, como o de comendador, de cavaleiro ou de oficial. Enquanto esteve no Brasil, D. João distribuiu 2.630 títulos de cavaleiro, 1.422 da Ordem de S. Bento de Avis e 590 de Santiago.
REVISANDO AULA SOBRE ABSOLUTISMO
Na manhã do dia 06 de agosto, a turma do terceirão presenciou uma aula sobre o absolutismo...vai aqui os slides para dar uma revisada no que foi visto.
domingo, 2 de agosto de 2009
ABORDAGENS PARA O ENEM
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou um compilado com questões-modelo do novo Enem. São dez questões que serão apresentadas aqui no blog (provas da área das ciências humanas) uma por semana até a realização das provas que será realizada nos dias 03 e 04 de outubro de 2009.
(Questão 1) - A Superintendência Regional do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) desenvolveu o projeto “Comunidades Negras de Santa Catarina”, que tem como objetivo preservar a memória do povo afrodescendente no sul do País. A ancestralidade negra é abordada em suas diversas dimensões: arqueológica, arquitetônica, paisagística e imaterial. Em regiões como a do Sertão de Valongo, na cidade de Porto Belo, a fixação dos primeiros habitante ocorreu imediatamente após a abolição da escravidão no Brasil. O Iphan identificou nessa região um total de 19 referências culturais, como os conhecimentos tradicionais de ervas de chá, o plantio agroecológico de bananas e os cultos adventistas de adoração.
O texto acima permite analisar a relação entre cultura e memória, demonstrando que:
(A) as referências culturais da população afrodescendente estiveram ausentes no sul do País, cuja composição étnica se restringe aos brancos.
(B) a preservação dos saberes das comunidades afrodescendentes constitui importante elemento na construção da identidade e da diversidade cultural do País.
(C) a sobrevivência da cultura negra está baseada no isolamento das comunidades tradicionais, com proibição de alterações em seus costumes.
(D) os contatos com a sociedade nacional têm impedido a conservação da memória e dos costumes dos quilombolas em regiões como a do Sertão de Valongo.
(E) a permanência de referenciais culturais que expressam a ancestralidade negra compromete o desenvolvimento econômico da região.
(Questão 1) - A Superintendência Regional do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) desenvolveu o projeto “Comunidades Negras de Santa Catarina”, que tem como objetivo preservar a memória do povo afrodescendente no sul do País. A ancestralidade negra é abordada em suas diversas dimensões: arqueológica, arquitetônica, paisagística e imaterial. Em regiões como a do Sertão de Valongo, na cidade de Porto Belo, a fixação dos primeiros habitante ocorreu imediatamente após a abolição da escravidão no Brasil. O Iphan identificou nessa região um total de 19 referências culturais, como os conhecimentos tradicionais de ervas de chá, o plantio agroecológico de bananas e os cultos adventistas de adoração.
O texto acima permite analisar a relação entre cultura e memória, demonstrando que:
(A) as referências culturais da população afrodescendente estiveram ausentes no sul do País, cuja composição étnica se restringe aos brancos.
(B) a preservação dos saberes das comunidades afrodescendentes constitui importante elemento na construção da identidade e da diversidade cultural do País.
(C) a sobrevivência da cultura negra está baseada no isolamento das comunidades tradicionais, com proibição de alterações em seus costumes.
(D) os contatos com a sociedade nacional têm impedido a conservação da memória e dos costumes dos quilombolas em regiões como a do Sertão de Valongo.
(E) a permanência de referenciais culturais que expressam a ancestralidade negra compromete o desenvolvimento econômico da região.
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